FÍSICA GRACELI TENSORIAL QUÂNTICA.





equação Graceli  quântica []


 G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  





 



equação Graceli  tensorial quântica [1]

  [DR] =            . =  

 = tensor energia momentum

 = tensor quântico de Graceli.


equação Graceli  tensorial quântica [2]

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  




 

    G  [DR] =             =

 G  [DR] =          =


EQUAÇÃO QUÂNTICA TENSORIAL GRACELI.

  G  [DR] =            .


 [DR]  = É O TENSOR   GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .

 [DR]  = É O TENSOR   GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .



     G  [DR] =             =

 G  [DR] =         =


 [DR]  = É O TENSOR   GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .

 [DR]  = É O TENSOR   GRACELI TENSÃO ENERGIA DE FLUXOS DE DILATAÇÕES E RETRAÇÕES COM CURVATURAS E SIMÉTRICO .

    ] ω    =





Em física, uma quantização é um procedimento matemático que atribui um valor específico a um sistema físico; assim contrariando a ideia de que determinadas unidades, como energia e carga elétrica, eram continuas.

Definição formal[editar | editar código-fonte]

Concretamente dada a descrição hamiltoniana de um sistema clássico mediante uma variedade simplética  pode ser definida[1] formalmente o processo de quantização como a construção de um espaço de Hilbert  tal que ao conjunto de magnitudes físicas ou observáveis medíveis no sistema clássico  se assinala um conjunto de observáveis quânticos ou operadores auto-adjuntos  tais que:


    equação Graceli  tensorial quântica [2]

     G  [DR] =            .  

    +  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


  1. Os operadores de posição  e seus momentos conjugados  atuam irreduzivelmente sobre .

Onde  é a aplicação identidade sobre o espaço de Hilbert assinado ao sistema,  é o parênteses de Poisson e  é o comutador de operadores.

Pelo teorema de Stone-von Neumann a condição (5) implica que os graus de libertade de deslocamento nos obrigam a tomar  e um operador é multiplicativo e outro derivativo. Assim usam-se a representação em forma de função de onda em termos das coordenadas espaciais:

 
 / 

equação Graceli  tensorial quântica [2]

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


Usa-se a representação em forma de função de onda em termos das coordenadas de momento conjugado:

 / 

equação Graceli  tensorial quântica [2]

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  



Sistemas quantizáveis[editar | editar código-fonte]

Um sistema hamiltoniano clássico definido sobre uma variedade simplética  se chama quantizável se existe um -fibrado principal  e uma 1-forma  sobre , chamada variedade de quantização, tal que:

  1.  é invariante sob a ação de 

Um resultado recolhido em Steenrod 1951 implica que uma variedade é quantizável se a segunda classe de co-homologia satisfaz certa propriedade:

 é quantizável se e somente se ,
 / 

equação Graceli  tensorial quântica [2]

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


ou seja, a integral da forma simplética integrada sobre uma variedade compacta de dimensão 2 é um número inteiro multiplicado pela constante de Planck. É mais naqueles casos em que existe mais de um modo de quantizar um sistema clássico, as diferentes quantizações podem classificar-se de acordo com a forma de 





Regra de Born (também chamada de Lei de Born) é uma lei da física da mecânica quântica que nos dá a probabilidade que uma medição irá produzir um resultado num sistema quântico. Esta regra foi nomeada em homenagem do físico alemão Max Born.

A regra de Born é um dos princípios mais importantes da interpretação de Copenhaga da mecânica quântica. Houve muitas tentativas de obter esta regra a partir dos fundamentos da mecânica quântica, mas ainda não há resultados conclusivos.[1]

Definição[editar | editar código-fonte]

A regra de Born diz que se um observável corresponde a um operador adjunto  com espectro discreto ele será medido num sistema com função de onda normalizada  (veja Notação Bra-ket), então:

  1. O resultado da medição será um dos valores próprios  de 
  2. A probabilidade da medição de um valor próprio  será dada por , onde  é a projeção no espaço de  correspondente à .

No caso onde o espectro de  não é completamente discreto, o teorema espectral mostra a existência de uma certa medida espectral , que será a medida espectral de . Neste caso a probabilidade de resultado que a medição retornará se encontra num conjunto  e será dada por .

 / 

equação Graceli  tensorial quântica [2]

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


História[editar | editar código-fonte]

A regra de Born foi formulada num artigo de 1926.[2] Neste artigo, Born soluciona a equação de Schrödinger para um problema de dispersão e conclui que a regra de Born dá a única interpretação possível da solução. Em 1954, junto com Walther Bothe, Born foi agraciado com o Nobel de Física por este trabalho.[3] Mais tarde o matemático John von Neumann demonstrou aplicações da teoria espectral para a regra de Born em seu livro de 1932.[4]





Em física quântica, a regra de ouro de Fermi expressa a taxa de transição (probabilidade por unidade de tempo) de um auto-estado de um Hamiltoniano  para um contínuo de estados, devido a uma perturbação , que pode depender do tempo. Seu nome é uma homenagem ao físico italiano Enrico Fermi.

Dado um auto-estado  do Hamiltoniano não perturbado , a probabilidade de transição para um estado  é dado em primeira ordem de teoria de perturbação por

 / 

equação Graceli  tensorial quântica [2]

 G  [DR] =            .  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


sendo  a densidade de estados finais.

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